Gene Simmons e Paul Stanley sempre falaram em entrevistas que conseguiam imaginar o Kiss sobrevivendo mesmo depois da morte de seus integrantes. A ideia de músicos substitutos para cada personagem costumava ser citada, mas agora, com as novas tecnologias disponíveis, o grupo decidiu se imortalizar na forma de avatares, da mesma forma que o ABBA fez, com sucesso há alguns anos.
Como diz Stanley: "agora nós podemos viver para sempre. A banda merece sobreviver, porque ela é maior do que nós"
O anúncio desta "nova era", foi feita logo após o término do show de despedida da banda, realizado no sábado (2) No Madison Square Garden em Nova Iorque, terra natal do grupo que lançou seu disco de estreia há 50 anos.
Essa foi a surpresa maior do espetáculo que não teve novidades no setlist ou a presença de convidados especiais - muitos fãs ainda nutriam a esperança de ver o baterista Peter Criss e o guitarrista Ace Frehley, o "homem gato" e o "homem do espaço" originais, no palco da banda.
Veja o trailer:
https://youtu.be/Yl5PGoy5X6g?t=121
E o documentário:
https://youtu.be/dNf60s-idIw